domingo, 1 de julho de 2012

Fim de semana movimentado...


Sábado foi dia de aula prática no Parque com o Prof. André Saraiva e seus alunos de pós-graduação em Gestão Ambiental da UMC, estudando e conhecendo as estruturas e a historia da área, os alunos analisaram a situação da Serra do Itapeti.      

Domingo aconteceu uma nova proposta de visitação fez sucesso entre os visitantes.
Programa de Vivência muito mais do que conhecer... É sentir!

sábado, 30 de junho de 2012

Educação Ambiental Urbana (EAUrb) - uma alternativa de ensino nos grandes centros urbanos


Somente 2% da superfície do nosso planeta está ocupada pelas chamadas grandes cidades, as quais consomem 75% dos recursos naturais explorados pelo homem (Dias, 2002).


Somente 2% da superfície do nosso planeta está ocupada pelas chamadas grandes cidades, as quais consomem 75% dos recursos naturais explorados pelo homem (Dias, 2002). No Brasil, mais de 80% da população reside em cidades, segundo o último senso divulgado pelo IBGE (2001). A crescente e desordenada urbanização e suas conseqüências sobre as comunidades naturais, sempre fizeram parte das pautas de diferentes encontros internacionais sobre meio ambiente e sustentabilidade, como nos casos do Clube de Roma, Conferência de Estocolmo (1972), a Comissão de Brundtland (1983), a Rio 92 (1992), a Conferência Internacional sobre população e desenvolvimento e a Hábitat II (1996), dentre outras.
Apesar da urgência dos números, as cidades continuam crescendo por todo o mundo, consumindo recursos e contribuindo para uma perda sensível da qualidade ambiental, especialmente relacionada aos recursos hídricos. Dentro desse panorama, a educação e conscientização das gerações presente e futura possui um valor indiscutível no processo de mudança de atitude, criando novas alternativas aos problemas trazidos pelo nosso estilo de vida.
A educação básica, especialmente a partir dos anos 1980, passou a se preocupar mais pela questão ambiental, construindo projetos os quais, na maioria das vezes, estavam direcionados aos problemas ambientais fora das grandes cidades.
A diversidade de assuntos e enfoques atualmente dentro desses projetos é enorme, indo desde aqueles que começam e terminam dentro da própria sala de aula até aqueles que extrapolam os limites físicos das escolas. O cronograma escolar se adaptou rapidamente e passou a contar com viagens, excursões e visitas de duração variada a diferentes regiões onde ainda restam paisagens naturais. Com isso, houve uma valorização do enfoque ecossistêmico e conservacionista, o qual se tornou bastante popular dentro dos chamados projetos de Educação Ambiental ou Estudo do Meio Ambiente.
Em um plano geral, são três os objetivos gerais dos programas de Educação Ambiental ou Estudo do Meio Ambiente:
1. Aquisição de conhecimento: mostrar ao aluno de diferentes idades, aspectos importantes da dinâmica de diferentes ambientes, enfocando, de maneira bastante geral, aspectos da fauna, flora, características físicas locais e, quando possível, entrar em contato com a população local na tentativa de despertar o interesse por diferentes hábitos, culturas e tradições.
2. Sensibilização: utilizando-se de argumentos baseados em fatos científicos ou não, a tentativa de sensibilização do aluno quanto à importância da preservação dos ambientes naturais é um ponto comum e importante em todo projeto. Não há, entretanto, nenhum vínculo entre a destruição das paisagens naturais e nossa sobrevivência nos centros urbanos, bem como não há conexão entre a preservação da natureza e nossa estrita dependência de recursos.
3.Integração: fazer com que aluno sinta-se parte do grupo a que atualmente pertence, através de atividades lúdicas e acadêmicas em grupo.
A possibilidade de poder participar ativamente do processo de elaboração de projetos de Educação Ambiental, me fez notar que a eficiência dos mesmos, como o descrito acima, foi muito mais baixa do que gostaria, no sentido de incorporação de novos conceitos e mudança de atitudes.
Pensando nisso, notei que pontos importantes contribuíram para a ineficiência dos projetos desenvolvidos. Um deles é a enorme distância entre a realidade ambiental do aluno dos centros urbanos e a realidade ambiental dos locais onde se realizaram os projetos de Educação Ambiental. Há uma grande desvinculação entre o que se aborda nos trabalhos e o que o aluno vive no dia-a-dia. O contato dos alunos com ambientes naturais, mesmo praias ou fazendas, é bastante esporádico, afastando-o ainda mais dessa realidade. Outro ponto relevante é a duração desses projetos, muito restrita devido ao calendário escolar.
Projetos que explorem fatos do cotidiano dos aluno e que possam ser desenvolvidos mais lenta e profundamente ao longo do ano letivo, e não aos trancos e barrancos em dois ou três dias, levam uma grande vantagem no processo de formação do aluno. Dentro dessa idéia, o uso da cidade como laboratório e campo de trabalho facilita o desenvolvimento de estudos de duração e enfoques variados, desde o local, dentro do colégio, até o global, abordando, por exemplo, reconstituição ambiental, paisagismo, organização física dos centros urbanos e suas conseqüências, etc; procurando fugir um pouco de temas comumente associados aos centros urbanos como poluição, lixo, coleta seletiva, reciclagem, dentre outros.
A ampliação da visão do aluno de sua própria realidade ambiental e como ele pode interferir crítica e responsavelmente sobre ela deve ser o pilar central dos projetos em Educação Ambiental Urbana (EAUrb). A mudança de enfoque confere um novo valor à experiência, sendo que o processo de sensibilização ocorre diariamente e não momentaneamente.Além disso, a possibilidade de dar continuidade ao trabalho dentro da sala de aula propicia um maior aprofundamento e uma avaliação mais justa e completa do aluno ou do grupo de trabalho.
Por poder possuir uma duração maior, os projetos em EAUrb podem possibilitar uma mudança significativa de atitude e pensamento, fazendo o aluno observar criticamente, fazer perguntas, coletar informações, trabalhar e organizar essas informações utilizando-se de diversas linguagens e, acima de tudo, propor soluções viáveis para diferentes problemas.
Trabalhar dentro de um esquema que envolva observação – questionamento – coleta de dados – análise – desdobramentos – criação de soluções, é uma maneira eficiente de se escapar das apostilas que direcionam os pensamentos e ações individuais. Trabalhar sem estabelecer conceitos prévios é também um desafio para o professor, fazendo que esse passe a ser apenas um intermediário fundamental no processo de formação ambiental de seus alunos, o que muda também sua rotina e modo de trabalho, tornando sua atuação mais prazerosa e gratificante.
Não pretendo, com tudo isso, desprestigiar os estudos do meio ambiente e interpretação da natureza. Porém, acredito que o enfoque e o modo de trabalho devam ser revistos e adaptados, fazendo com que o aluno construa seu próprio conhecimento, não se limitando ao que já foi produzido.
O despertar da consciência conservacionista pode percorrer caminhos bem mais curtos do que os atuais. O sucesso tão almejado da mudança de mentalidade e de preparação dos futuros cidadãos do mundo, ponto alto do processo educacional, pode estar mais próximo que imaginamos, literalmente.

Edson A. C. Grandisoli *Mestre em Ecologia de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos pela USP. *Professor de Ensino Médio dos Colégios Bandeirantes & Vera Cruz. *Consultor pedagógico da Escola da Amazônia.

Cadeia Alimentar

Uma cadeia alimentar é uma seqüência de seres vivos, uns servindo de alimento a outros, sucessivamente.

 
O que é Cadeia Alimentar ?
Uma cadeia alimentar é uma seqüência de seres vivos, uns servindo de alimento a outros, sucessivamente. Resumindo um seqüência de transferências de matéria e energia de um organismo para outro sob a forma de alimento. 
Componentes de uma Cadeia Alimentar
Os diferentes elementos vivos que compõem um ecossistema cumprem papéis específicos dentro da cadeia alimentar. Uma cadeia alimentar tem elementos básicos como:
qProdutores - São sempre seres autótrofos (que produzem seu próprio alimento), produzem alimento que será usado na cadeia e são obrigatoriamente a base de qualquer cadeia alimentar. A energia transformada a partir da luz solar e do gás carbônico  (fotossíntese) será repassada a todos os outros componentes restantes da cadeia ecológica. Os principais produtores conhecidos são as plantas e algas microscópicas (fitoplâncton).
Consumidores - São os organismos que necessitam de se alimentar de outros organismos para obter a energia, uma vez que são incapazes de produzir seu próprio alimento. Se alimentam dos seres autótrofos e de outros heterótrofos, podendo ser consumidores primários quando se alimentam de seres autótrofos; consumidores secundários, consumidores terciários e assim por diante quando se alimentam de outros consumidores. Como exemplo, os herbívoros e carnívoros.
É bom lembrar que nem toda a energia obtida através da alimentação será integralmente usada, parte dessa energia não será absorvida e será eliminada com as fezes e outra parte será perdida em forma de calor. Assim, grande parte da energia será dissipada no decorrer de uma cadeia alimentar diminuindo sempre a cada nível. Pode-se então dizer que o fluxo de energia num ecossistema é unidirecional começando sempre com a luz solar incidindo sobre os produtores e diminuindo a cada nível alimentar dos consumidores.
Decompositores - São organismos que atuam na transformação da matéria orgânica em matéria inorgânica, reduzindo compostos complexos em moléculas simples, fazendo com  que estes compostos retornem ao solo para serem utilizados novamente por outro produtor, gerando uma nova cadeia alimentar. Os decompositores mais importantes são bactérias e fungos. Por se alimentarem de matéria em decomposição são considerados saprófitos ou sapróvoros.
O equilíbrio do ecossistema depende da realização de cada uma das etapas da cadeia alimentar. A drástica redução dos animais predadores, por exemplo, pode resultar na proliferação dos animais herbívoros e, com isso, na escassez ou extinção de algumas espécies vegetais.

Importância de se conhecer as Cadeias Alimentares
A observação da cadeia alimentar leva ao entendimento de toda a seqüência de alimentação dos animais que vivem em determinado ecossistema. Pode-se também examinar o conteúdo estomacal de animais e assim perceber essa seqüência. A importância disto está baseada no uso natural de animais ou plantas que possam controlar ou equilibrar o ecossistema de forma a evitar o uso de pesticidas e quaisquer outras formas artificiais que possam desequilibrar em longo prazo  o ambiente, ou ainda, provocar sérias reações nos animais e até os seres humanos que ali habitam. Esta prática é denominada controle biológico.

Exemplo de Cadeia Alimentar
Pode-se dar o seguinte exemplo de cadeia alimentar: algumas plantas produzem frutos e sementes que são comidos por certos pássaros; estes são devorados por pequenos animais carnívoros como alguns gatos-do-mato; estes podem, por sua vez, ser comidos por carnívoros maiores, ou podem ser mortos pelo tiro de um caçador; sua carne servirá de alimento aos cães do caçador e sua carcaça, abandonada na mata pelo homem, vai alimentar uma série de insetos e bactérias; os ossos se desagregam com o decorrer do tempo e suas partículas se incorporam ao solo; as raízes de muitas plantas vão aproveitar esses minerais agregados ao solo; tais plantas produzirão novos frutos e sementes que alimentarão outros pássaros. Fechou-se, dessa forma, a cadeia alimentar. Muitas cadeias são mais complexas, apresentando caminhos preferenciais e outros secundários. Os animais em geral preferem certos alimentos mas se estes faltam ou escasseiam, comem outros.
O conjunto de uma série ecossistemas é chamado de teia alimentar, neste caso várias teias se entrelaçam fazendo com que as relações ecológicas sejam múltiplas e o alimento disponível possa ser utilizado por vários indivíduos e realmente compondo um ecossistema.

O que são Pirâmides Alimentares ?
As plantas clorofiladas, podem ser terrestres, marinhas ou de água doce (de rios, lagos, lagoas). Então, estes seres ficam na base da pirâmide alimentar. O degrau seguinte é representado por pequenos animais que se alimentam exclusivamente de plantas (animais herbívoros). Estes herbívoros, por sua vez, vão servir de alimento para pequenos animais que se alimentam de outros (animais carnívoros). Constituem o terceiro degrau. Os degraus seguintes são representados por carnívoros cada vez maiores. Estes degraus são cada vez menores, pois representam o número de indivíduos que nele ocorrem e é evidente que é preciso de um grande número de indivíduos menores para construirmos um menor número de indivíduos maiores.
Ex.: certos peixes pequenos são comidos em grande número por peixes maiores que devem existir em menor número. É por esse motivo que os elos sucessivos de uma cadeia alimentar podem ser representados, por degraus sucessivos, cada vez menores, que assumem, pois, a forma de uma pirâmide. Na terra, no mar ou em água doce, há sempre mais matéria orgânica constituindo organismos vivos, em degraus mais próximos da base da pirâmide. Em certa área geográfica podem ocorrer várias pirâmides ao mesmo tempo.
Algumas pirâmides encontradas no mesmo local podem mostrar uma interpenetração de seus degraus inferiores, porque os seres que constituem esses degraus ocupam a mesma área. Isso levará a pirâmides com uma base comum, mas com dois ou mais ápices independentes.






sexta-feira, 29 de junho de 2012

Programa de Vivência PNMFAM

Neste próximo domingo 01/07, o Parque Natural lança seu programa de vivência.
Esta nova programação vem completar o trabalho já consolidado da Secretaria do Verde e Meio Ambiente.
A população através dos programas e espaços oferecidos pela SVMA, tem as ferramentas necessárias para adquirir o conhecimento sobre a importância da Mata em nossas vidas, este Programa de Vivência vem com o objetivo de que seus participantes desenvolvam o sentimento de cuidado e proteção como meio Natural. E que a sensibilidade desenvolvida neste dia faça parte das atividades diárias dessas pessoas, sendo inconsciente seu cuidado com a Natureza.

Morador Ilustre... A Preguiça


# Esse mamífero de hábitos noturnos, dorme o dia inteiro  pendurado nas copas das árvores. Eles só descem quando é “obrigado”. É quase incapaz de se movimentar no chão, mas nada muito bem. Ela é inofensiva e tem poucos inimigos. É capaz de girar a cabeça de tal jeito que a cara pode ficar nas costas.
# A visão e a audição da preguiça são muito fracas e ele se orienta principalmente pelo olfato. A pelagem é muito espessa e resistente (parece uma vassoura piaçava) coberta de algas verdes que tornam a preguiça quase invisível no meio das folhas. Quando o tempo esfria, ela cai num estado de torpor letárgico.

# A preguiça alimenta-se apenas das folhas, frutos e brotos de algumas árvores. Urinam e defecam um vez por semana, sempre no chão, próximo à base da sua árvore. Quase nunca bebem água, a quantidade que elas necessitam para viver é absorvida do próprio alimento, durante o processo de digestão.
# Por que as preguiças são preguiçosas? Na verdade elas não são preguiçosas, elas apenas possuem o metabolismo muito lento. Assim, suas reações, sua digestão e até sua respiração dão impressão de muita preguiça. São capazes de ficar por horas na mesma posição como se fossem estátuas.

# Dorme cerca de 14 horas por dia, pendurada nas árvores. A reprodução também é na copa das árvores e a gestação dura cerca de 11 meses, nascendo apenas um filhote. Pode viver entre 30 e 40 anos.


Semana do Meio Ambiente



*VIVENCIA DE YÔGA



 Palestra com Prof. DR. André Simões  - Sustentabilidade

Oficina de Sacola Ecológica com as Gestoras da Ilha Marabá


*OBSERVANDO AVES COM ELIZA CARNEIRO


*ASSINATURA DO DECRETO DO PLANO DE MANEJO DO PARQUE NATURAL MUNICIPAL


*PALESTRA COM LEONARDO BOFF


*ASSINATURA DA PROPOSTA DO PROJETO-LEI DA UNIVERSIDADE DO MEIO AMBIENTE


*VISITA MONITORADA COM A POPULAÇÃO NAS TRILHAS DO PNMFAM














Nova espécie de morcego é descoberta em Linhares, no ES


Uma nova espécie de morcego foi descoberta em uma área de Mata Atlântica protegida pela Reserva Natural da Vale, no município de Linhares, na região do Rio Doce do Espírito Santo. Os recentes registros foram feitos por pesquisadores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e do Museu Americano de História Natural, de Nova York. A nova espécie, batizada de Dryadonycteris capixaba, se alimenta de néctar, ou seja, é um nectarívoro. Para os pesquisadores, a nova descoberta representa também o registro de um novo gênero para a ciência.

Essa é a 51ª nova espécie de morcego encontrada na reserva, que é considerada a área protegida de Mata Atlântica do país com maior riqueza desse tipo de animal. O número corresponde a cerca de 70% das espécies de morcego conhecidas no Espírito Santo.
Os estudiosos acreditam que a diversidade de morcegos existentes na reserva pode ser ainda maior, apesar do grande número de espécies já registradas. O trabalho de pesquisa ainda está em execução.
Morcegos – Apesar de os morcegos estarem ligados à fama da figura fictícia dos vampiros, como sendo animais que bebem sangue, das mais de 160 espécies registradas no Brasil, apenas três são hematófagas e, entre essas, apenas uma se alimenta do sangue de mamíferos. As outras espécies se distribuem em grupos alimentares variados, tendo como fonte de alimento: frutos, néctar, insetos e pequenos vertebrados, entre outros recursos.
Eles podem atuar ainda como agentes polinizadores e dispersores de frutos e sementes, e, assim, contribuir com os processos de dinâmica florestal e de regeneração da vegetação – nesse último, ao atuarem na deposição de frutos e sementes em áreas que sofreram alteração.

Capacitação e Participações em Eventos da Equipe do PNMFAM 1º Semestre

Seminário de Educação Ambiental no Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional que Aconteceu na cidade de São Paulo.
Palestra Dia da àgua com a Palestrante Dra. Tania de Sá Moreira - Ilha Marabá
Visita Técnica no Parque das Neblinas "InterParques"
Viva Mata - Oficinas, Stand e Palestras.
Palestra com Leonardo Boff - CEMFORP
Participação no Evento ADVENTURE SPORTS FAIR com o stand Mogi Adventure - São Paulo
Capacitação " Organização e Logística em Ambientes Naturais  - Goiás 
Participação no FÓRUM INTERAMERICANO DE TURISMO SUSTENTÁVEL -
TURISMO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO; CONCESSÕES; PPPs; BRASIL, ARGENTINA E COLÔMBIA – PALESTRANTE: ROBERTO ANTONIO TRAUCZYNSKI – CATARATAS DO IGUAÇU AS; JAIME RIOS – MINISTERIO DO TURISMO DA ARGENTINA; ANA LUISA DA RIVA – INSTITUTO SEMEIA.








Curso e oficina de Arqueologia e Patrimônio Cultural da Serra do Itapeti

Palestra de Arqueologia e Patrimônio Cultural da Serra do Itapeti com  Rita Prando e Nair Harumi Tanabe



Foi uma grande oportunidade para a população mogiana conhecer um pouco mais sobre a história da sua cidade, além de entender o trabalho de um arqueólogo.



   
Explicação sobre o trabalho prático dos arqueólogos.







 Pai e filho realizando juntos desenvolvendo a atividade de escavação

Curso de Identificação de Anfíbios


No dia 13 de Maio aconteceu o "Curso de Identificação de Anfíbios" - Ministrado pelo biólogo Hideki Narimatsu.
A turma formada por estudantes de biologia e convidados de diversas áreas. 
O curso proporcionou aos participantes vivenciar o dia de um pesquisador em campo, pois além da parte teórica ocorreu a parte pratica explorando a área do Parque.  



domingo, 27 de maio de 2012

VIVA MATA 2012

Com o objetivo de promover a troca de informações das entidades que lutam pela conservação da floresta mais desmatada do Brasil (restam somente 7% da cobertura original ) e celebrar o Dia Nacional da Mata Atlântica (27 de maio).



É tão simples...
Levantei e decidi encontrar a natureza desse lugar!
Hahahah quanta arrogância, ela sempre esteve aqui, eu que não a via.
Um dois um dois e logo vejo um socozinho alimentando – se no gramado, piso em uma folha seca e me assusto!!! Eu me assustei comigo mesmo!!! (que vergonha).
- fecha os olhos e me ouça, sinta...
Eu posso ouvir o vento dizendo, pedindo.
Respira, respira, respira. Respira a vida que existe neste lugar.
Esta com medo do que?  De encontrar algum animal?
Ou de encontrar-se?
 O diferente assusta...
 Mas quanta bobagem! Não há nada de diferente. E sim de profundo, intenso e verdadeiro.
Entrei em silencio, parei, sentei. Encarei o serelepe, aqueles olhos! Fui parar longe e quando voltei, ele ainda estava lá, olhando pra mim, meus olhos cheios de lágrima.
 Sorri! Ele me aceitou. Eu me aceitei.
Mais leve continuei o caminho.
Respira, respira, respira.
Quantos sons! Pássaros, pererecas, grilos...
Assoprei o dente-de-leão, mergulhei na flor, entrei no vespeiro, dancei o balé das borboletas.
Estou perto da alma...da minha alma e do Alma-de-Gato. Ao lado um pica pau procurando alimento, huuum que fome.
A floresta começa a fechar... Não as belezas e sensações, mas surgi suas arvores maiores e imponentes, que  mostram a sua função e eu as sinto na pele... Esta frio, úmido e com pouca luminosidade.
Uma formiguinha trabalhando, tento ajudar e acabo atrapalhando, entendo que quem precisa de ajuda sou eu!
Barulhinho gostoso de água no meio da floresta,  encontro a vertente ou ela me encontrou?!
Aceito o convite para senti-la
Me lave, me leve...
Tão gelada que adormece meus dedos, mas purifica meu corpo.
Fecho os olhos e vou além do lugar onde eu estou...

Este foi meu dia no Parque Natural Francisco Affonso de Mello.
Descubra o seu também.

domingo, 13 de maio de 2012


Assim, como de costume, o Paque Natural recebeu mais uma escola "E. M. Vilma de Almeida Rodrigues". Os alunos tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a tão falada Mata Atlântica, tendo um contato direto com a natureza! Os munitores interagiram falando sobre as espécies nativas e sobre alguns animais que existem na M.A.
 A grande chegada das crianças!
 No centro de visitantes, um bate papo sobre as belezas do Parque.
Estagiártia Amanda explicando sobre as árvores da M.A

                                                    
  Estagiária Amanda e Funcionário Rodrigo assistindo a explicação do Estagiário André aos pequeninos.
Estagiária Paula, dando início a trilha da Palmeira Jussara, e monitorando os pequenos!
A interação entre parques irmão é muito importante! A relação entre os parques vão além de pertencerem ao mesmo Bioma, TODOS em prol da Mata Atlântia e a luta para manter algumas espécies importantes que estão ameaçadas, como a palmeira jussara que é o enfoque do Parque das Neblinas.




Essa semana os funcionários e estagiários do Parque Natural Municipal Francisco Affonso de Mello tiveram a oportunidade de fazer uma visita ao Parque das Neblinas, em Bertioga! Uma troca de vivências onde pôde-se aprender muito com o trabalho de educação ambiental que eles realizam com os visitantes.




sábado, 5 de maio de 2012

E vale lembrar que amanhã o Parque irá receber as visitas agendadas pelo site:
http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/verde/pq_visitacao.php
Aproveite esta oportunidade!!

Eita final de semana que começou lindo no Parque Natural Municipal Francisco Affonso de Mello...
Recebemos um ciclo de palestras sobre a Conservação da Mata Atlântica com os biólogos:
- Marcus Francisco
- Marcus Vinicius
Da Novo Mundo - Trilhas e Expedições



sexta-feira, 4 de maio de 2012




O Parque Natural também é radical e por isso teve seu espaço no grande evento que foi Adventure Sports Fair.